Em paz eu enlouqueço, e na loucura encontro a paz, liberto enfim da escravidão da hipocrisia.
Não há e nem havia o lugar fora de mim que eu pensei um dia encontrar.
Ele só existe em mim e para mim. Ele é só meu…
Fui eu quem um dia assustado, ousei cavar trincheiras com as pensei me defender de quem me ofendia.
Mas não haviam ofensas, tudo não passara de um lapso de entendimento.
Sobraram só as trincheiras que eu, por pura preguiça, não fechei. Deixei-as abertas como testemunhas da minha total ignorância de todo o processo.
Fui louco, fui possesso, fui o poeta que fez tantos versos, que tanto amou e com tanta ansiedade, que se perdeu pelas cidades deste mundo afora.
Perdido estive e ainda estou, e vejo que pouco restou daquilo que imaginava ser diferente.
Não foi diferente e nem foi igual, foi tudo como tinha que ser, e foi isso que tanto me irritou, que me levou abaixo pelo precipício da minha razão.
Mas foi suave a queda. Difícil foi recuperar a minha alma…
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